Que misterioso e leve alento!
Brisa diáfana e tão profunda
A indefinição certa e suave;
Que loucura!
Que coisa boa e inquietante!
Que sonho mais real e mais opaco!
Que certeza mais intangível!
Que bom poder viver cada minúcia
Da complexidade de meu próprio Ser!
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