domingo, 24 de agosto de 2008

INDEFINIÇÃO

Que misterioso e leve alento!

Brisa diáfana e tão profunda

A indefinição certa e suave;

Que loucura!

Que coisa boa e inquietante!

Que sonho mais real e mais opaco!

Que certeza mais intangível!

Que bom poder viver cada minúcia

Da complexidade de meu próprio Ser!


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